PMDB, Dilma e o impeachment
Desde a sua origem, o PMDB é uma legenda em que os caciques regionais possuem mais força que seu presidente nacional.
Desde a sua origem, o PMDB é uma legenda em que os caciques regionais possuem mais força que seu presidente nacional.
O chefe mandou chamá-la. Passaram-se minutos até que ela entrasse. Eles se viam todos os dias. Na maior parte do tempo, três ou quatro vezes por dia. Ali surgiria a grande consultor
A descoberta do pré-sal, em 2007, a obtenção de investment grade, em 2008, e os elevados preços de petróleo a partir de 2007 (com exceção de 2009, em razão da crise) foram uma conjugação de astros que permitiram ao governo iludir a todos.
O presidente da República não pode achar que o Brasil lhe deve algum favor e não queira vergar 204 milhões de pessoas aos seus caprichos. Que rompa com o capitalismo abstrato e o socialismo improdutivo, fazendo da criação de riqueza e da mobilidade social seus dois motores.
A mudança no comando da Fazenda foi recebida com muita apreensão porque soa como “guinada à esquerda” do governo de Dilma
A produção legislativa em 2015, considerando as propostas transformadas em normas jurídicas entre 1º de janeiro e 17 de dezembro, foi decepcionante, tanto em quantidade quanto em qualidade.
A decisão do Supremo Tribunal Federal aumenta a confusão que a tramitação do impeachment agregou à política. Deu novo fôlego para o governo e desagradou a oposição.
Esvaziado, a ponto de ser considerado um ministro zumbi na Esplanada, ele admitiu a interlocutores que não havia mais condições de permanecer no governo.
Mas, de repente, “como só acontece no Brasil”, um personagem coadjuvante, como Rodrigo Janot, entra em cena com uma fala fora do script.
Merece monitorMerece monitoramento online os novos lances da notícia de que Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para o afastamento de Cunha.
Picciani só não protocolou o documento nesta quarta-feira pedindo seu retorno porque o protocolo da Câmara estava fechado.
Enquanto o mundo político encena um dramalhão, o país sofre na vida real. Governo e oposição se debatem em torno do impeachment e transformam o processo na única saída que temos.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, acertou com Dilma sua saída do governo já há alguns dias. Ele ficará por mais breve tempo no cargo.
Restam apenas alguns dias para o recesso do Congresso. Muitas matérias que estão sendo analisadas, especialmente as que fazem parte do ajuste fiscal, serão concluídas apenas no próximo ano.
A Fitch, agência de classificação de risco, rebaixou o Brasil e a nota de crédito do país caiu de BBB- para BB+.
Se há crise política as portas do gabinete presidencial se abrirão somente àqueles que enverguem a estrela de cinco pontas. Nos últimos encontros, a presidente Dilma Rousseff cercou-se quase sempre dos mesmos escudeiros: Jaques Wagner, Ricardo Berzoini, José Eduardo Cardozo e Edinho Silva.
A PF realizou busca e apreensão na residência de Cunha, Celso Pansera, Henrique Eduardo Alves, Edison Lobão e Aníbal Gomes. A ação da PF foi autorizada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal.
Com a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de acolher o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, cresceu ainda mais a importância do PMDB para a sobrevivência do governo Dilma.
Nas últimas semanas, o ex-ministro e ex-governador Ciro Gomes (PDT-CE) tem partido para o ataque contra o PMDB. Seu alvo é o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), a quem acusa de ser o “capitão do golpe” contra a presidente Dilma Rousseff (PT).
O Congresso entra em recesso no dia 23 de dezembro. O governo corre contra o tempo para tentar aprovar as MPs nº 692 e nº 694.
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