Lula faz críticas ao PSDB e pede que petistas priorizem 2016
Lula da Silva, no 3º Congresso Nacional da Juventude do PT, declarou que o partido tem que priorizar as eleições municipais do ano que vem.
Lula da Silva, no 3º Congresso Nacional da Juventude do PT, declarou que o partido tem que priorizar as eleições municipais do ano que vem.
Mesmo sistematicamente sabotado por Lula, que quer substituí-lo por Henrique Meirelles, Joaquim Levy tem uma boa chance de fechar o ano com avanços importantes em sua agenda fiscal.
Cunha recebeu apoio de 13 líderes de partidos políticos na Casa, o que significa 244 votos a seu favor.
Uma das coisas mais irritantes para o consumidor no Brasil é a baixa qualidade do serviço da telefonia celular. Em vários estados, o setor lidera o número de reclamações nos canais de proteção ao consumidor. O que deu errado?
Desde julho, o governo vinha recuperando seu apoio na Câmara dos Deputados. Entre julho e setembro, a média de apoio foi superior a 50% e apresentava tendência de alta.
O Congresso Nacional decidiu manter o veto da presidente Dilma Rousseff à doação de empresas às campanhas eleitorais.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), abriu a sessão do plenário com votação da ordem do dia.
No terceiro semestre a economia brasileira recuou 1,41%, de acordo com Banco Central (BC).
Finalmente o governo obteve algumas vitórias políticas importantes, que fizeram a agenda legislativa andar algumas casas no jogo. Embora ainda faltem muitas etapas para serem conquistadas, foi um passo importante. A seguir, a semana de Jaques Wagner, Lula, Eunício de Oliveira, Cunha e Levy:
Ainda em situação de grande fragilidade, o governo consegue avançar em sua agenda no Legislativo. Não na velocidade desejada pelo Planalto, mas algumas prioridades estão andando.
Os advogados do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), irão procurar a RF para tentar normalizar a condição fiscal de Cláudia.
O Plenário da Câmara aprovou o programa que permite a repatriação ou regularização de recursos enviados ao exterior sem declaração à Receita Federal.
A difícil situação econômica que vivemos hoje tem pelo menos um ponto em comum com a fase de transição entre o segundo governo FHC e o primeiro de Lula. Trata-se da projeção de subida sistemática da razão dívida pública/PIB nos anos à frente.
Existem anos que demoram a acabar. Outros acabam ou começam cedo demais. 2015 é um ano que já acabou. Burocraticamente, os acontecimentos vão se suceder para que no dia 31 de dezembro se confirme o novo ano. Fora do calendário, 2016 já começou, impulsionado pelos temas e desdobramentos de 2014, pelas decisões e indecisões deste ano e pelo que ficará pendente.
“Supremacia do Estado sobre a sociedade é evidente”, diz Murillo de Aragão
O governo reagiu ao documento com propostas econômicas do PMDB anunciando que tem uma “agenda de estímulo ao desenvolvimento” em parceria com o setor privado, especialmente na área de transportes. Estava se referindo à segunda versão do Programa de Investimentos em Logística (PIL).
Novos governos, mesmo nos casos de reeleição, estimulam expectativas de reformas. Afinal, os candidatos se apresentam sempre como paladinos de mudanças. Reformas costumam trafegar no território das falsas construções.
“Tudo aquilo que só existe no Brasil, e não é jabuticaba, é bobagem”, por exemplo, é tão somente uma frase bem-humorada. Há jabuticabas em outros países e além delas existe, no Brasil, algo mais a ser admirado.
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