Agenda política do dia


Principais destaques do dia, segundo a mídia:

  • A pedido de Dilma, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, passou os últimos dois dias em reuniões com representantes do setor privado para avisar: o governo busca medidas que possam estabilizar e depois recuperar o crescimento da economia. As conversas continuam numa reunião com a CNI. O ministro tem dito que, no momento, não há espaço orçamentário para retomar políticas de desoneração ou subsídios. Mas a presidente tem disposição de encaminhar ao Congresso entre o fim do ano e início do próximo, propostas que possam destravar negócios e melhorar o ambiente regulatório.
  • A Comissão de Mista de Orçamento aprovou projeto que reduz a meta fiscal de 2015. Segundo o texto, o governo está autorizado pelo Legislativo a fechar as suas contas com um rombo recorde de até R$ 119,9 bilhões em 2015. O projeto de lei ainda precisará ser aprovado no plenário do Congresso e permite que o governo inclua as “pedaladas” feitas na contabilidade.
  • Aliados de Michel Temer (PMDB-SP) admitem que ele peça separação das contas da campanha de 2014 à Justiça Eleitoral, caso receba sinais claros de que o TSE caminha para condenar as finanças da campanha de Dilma. Decisão da Justiça nesse sentido poderá cassar a chapa de Dilma/Temer, com base nas acusações de que houve abuso de poder econômico e político na última disputa presidencial.

Agenda resumida:

  • 11h – Congresso se reúne para analisar vetos pendentes.
  • 19h30 – GloboNews transmite entrevista de Lula ao jornalista Roberto D´Avila.
  • O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresenta sua defesa prévia no Conselho de Ética.

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