Clipping do dia, 14
Nestor Cerveró teria modicado sua versão sobre um suposto pagamento de propina de US$ 4 milhões à campanha do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nestor Cerveró teria modicado sua versão sobre um suposto pagamento de propina de US$ 4 milhões à campanha do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No Brasil, como se sabe, o ano só começa para valer depois do Carnaval, que, em 2016, será festejado entre 5 e 9 de fevereiro, mais cedo do que o habitual e uma semana após o reinício dos trabalhos legislativos. Cinco temas devem dominar o ano.
Os quatro signos apontados sugerem um quadro de muita volatilidade, no qual as tendências podem mudar rapidamente. Os contornos da política em 2016 não estão delimitados. Na prática, o segundo mandato de Dilma Rousseff não começou, e as dúvidas sobre se vai começar ainda são consistentes.
Nelson Barbosa busca forma de estimular a economia sem elevar subsídios. O ministro tem discutido medidas de estímulo ao crédito por meio dos bancos públicos, mas descarta fazê-las com aumento dos subsídios.
A verdade é que assistimos a um quadro de fragmentação tal que nenhum protagonista é capaz de fazer valer suas ideias e propostas. Por Fernando Jorge
Belchior informou que o governo vai reajustar a prestação cobrada na primeira faixa do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV).
Não há país no mundo de hoje que não tenha na expansão da educação superior um de seus objetivos mais centrais.
2016 continuará sendo um ano bastante difícil e com grandes desafios no setor de energia. Os estragos realizados nos últimos cinco anos exigirão um longo período para a recuperação das empresas estatais, Petrobras e Eletrobras.
Picciani defende o nome do presidente do Senado, Renan Calheiros, para o lugar de Michel Temer na presidência do PMDB.
O novo ano tem apenas 12 dias de existência e os conflitos que o governo enfrenta em várias instâncias já se acumulam sobre a mesa da presidente. De todos esses eventos, aquele com maior poder tóxico é a denúncia contra Jaques Wagner.
Pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, no final de dezembro, revelou que se a disputa pelo Palácio dos Bandeirantes fosse realizada hoje, o senador José Serra (PSDB-SP) e o presidente da FIESP, Paulo Skaf (PMDB), seriam os nomes mais competitivos.
Nestor Cerveró declarou que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu-lhe um cargo público em 2008 como “reconhecimento”.
Segundo o deputado, Michel Temer resolveu se centrar nas conversas visando sua reeleição para a presidência do PMDB, marcada para março.
A principal ameaça de hoje é a volta da hiperinflação, cujos malefícios bem conhecemos. Principalmente para os mais pobres, os grandes prejudicados.
O governo terá que vencer a batalha do impeachment, o que vai provocar mortos e feridos nos vários grupos envolvidos no conflito. E as cicatrizes vão deixar marcas. Não será fácil recomeçar o governo Dilma. Mas se não reconhecer os erros do passado, vai correr o risco de cometê-los novamente.
O Banco Central – com apoio da presidente Dilma Rousseff e do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, – poderá aumentar a taxa de juros.
2016 mantém o Palácio do Planalto sob nível de pressão parecido com aquele verificado no final do ano passado. Espremido entre a permanente ameaça do impeachment e as fragilidades da base aliada, a presidente Dilma pedala sem sair do lugar.
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de sua mulher, Cláudia Cruz, de sua filha, Danielle Dytz da Cunha, além de pelo menos três empresas ligadas à família.
A cúpula do PT atrapalha o trabalho da equipe econômica. Membros da equipe observam que algumas ideias do partido (como usar recursos das reservas para estimular o crédito e baixar juros) devem ser deixadas de lado.
Não vi o fim desse personagem da vida real, mas o roteiro está enigmaticamente semelhante ao do nosso herói, ou “ex-herói” romeno
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