Ação civil movida pelo Ministério Público Federal contra a Braskem em Maceió, em função de exploração de Sal nas imediações de um bairro da cidade, cobra um valor controverso. O Parquet quer que a empresa desembolse R$ 20,5 bilhões. Porém, pelos cálculos dos próprios procuradores, o necessário para corrigir os danos ambientais e urbanísticos seria de R$ 15 bi.
A explicação para a diferença de R$ 5,5 bi é um comparativo com um caso ocorrido na Nova Zelândia.