Carolina Militao O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anúncios de novos investimentos no valor de R$ 121,4 bilhões dentro do Novo PAC. O chefe da pasta participou da apresentação do balanço das ações do Governo Federal, em Minas Gerais. O evento ocorreu nesta quinta-feira (8).
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Na área de energia, o programa destinará R$ 49,9 bilhões para a transição energética, com investimentos em mais de 40 usinas fotovoltaicas. Além disso, R$ 70 milhões para iluminação pública e sinalização semafórica. Durante o evento, Silveira anunciou o início da operação do Complexo Solar Jaíba 5 e lançou a pedra fundamental da Usina de Geração de Energia Solar fotovoltaica de Arinos. Juntos, os dois terão R$ 3,5 bilhões em investimentos.
Foto: José Cruz/Agência Brasil
– O sol se tornou um terreno fértil para a geração de energia solar. E, no município de Jaíba, damos início à operação do Complexo Solar Jaíba 5. Um Complexo Fotovoltaico de grande porte, que contribuirá com a expansão de empreendimentos renováveis para a geração de energia elétrica no país. São 25 mil empregos diretos e indiretos para a região – comemorou Silveira.
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Silveira reforçou o trabalho que vem sendo feito no Ministério de Minas e Energia para consolidar o Brasil como protagonista da transição energética global de forma justa e inclusiva. Nesse sentido, ele assinou carta compromisso para investimentos de R$ 9 bilhões em linhas de transmissão para a transição energética no estado.
– Realizamos os maiores leilões de linhas de transmissão da história do Brasil. São R$ 9 bilhões que anunciamos hoje em investimentos somente aqui em nosso estado, gerando 50 mil empregos diretos e indiretos – destacou o ministro.
Foto: Freepik
Novo PAC auxilia em inauguração de projeto de fertilizantes
Alexandre Silveira ainda falou sobre a produção mineira de fertilizantes.
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– Em março, vamos inaugurar o projeto da Serra do Salitre, aqui em Minas, produzindo 15% do consumo nacional de fertilizantes fosfatados. Como sempre digo, Minas Gerais pode muito mais! Muito mais do que ser um Estado apenas extrativista. Precisamos diversificar a nossa economia, sermos criativos – pontuou Silveira.
