Entre os principais partidos do país (PMDB, PSDB, PT, PSB, DEM, PDT e REDE), o PT é a legenda que mais apresentará candidaturas próprias (19) nestas eleições, seguido por PMDB (16), PSDB (13), PSB (11), REDE (10), PDT (9) e DEM (quatro).
Na disputa para ver quem elegerá o maior número de prefeitos, PMDB e PSDB são adversários diretos em oito capitais. E estão em coligações opostas em 11. Ou seja, peemedebistas e tucanos figuram em lados opostos em 19 disputas.
O PMDB apoiará o PSDB em duas cidades. E os tucanos estarão ao lado dos peemedebistas em outras duas capitais.
Há ainda três cidades em que os dois partidos estão na mesma coligação.
Mesmo que sejam adversários em muitos municípios, o PSDB é o partido com o qual o PMDB mantém mais alianças. Já o aliado preferencial do PSDB é o DEM (três capitais), seguido por PMDB e PR (duas cada).
O PT ficou isolado à esquerda, com sete chapas puras. Em outras nove capitais estará aliado apenas ao PCdoB. Em quatro cidades, apoia os comunistas, seguido do PDT (duas). Terá ainda o apoio do PSOL em uma capital e receberá o apoio de outros partidos em cinco.
O PSB terá o PSDB como aliado preferencial (os socialistas estão em coligações encabeçadas pelos tucanos em cinco capitais). O partido também dará respaldo ao PSD e ao PMDB em outras duas cidades.
O DEM estará ao lado do PSDB em seis capitais, mesmo número de cidades em que apoiará o PSDB. O terceiro partido mais apoiado será o PDT, que receberá o respaldo do DEM em três locais.
O PDT apostará no PMDB como seu principal parceiro. Os pedetistas apoiarão os peemedebistas em cinco cidades, o PSB em quarto e o PSDB em três.
Em quatro capitais o REDE se coligará com o PSB, em duas com o PPS e em duas outras com o PMDB. Apoiará ainda o PSOL em outra.
Veja a seguir, o posicionamento de cada um dos partidos mencionados anteriormente: