Clipping: Manifestantes invadem plenário da Câmara


Por volta de 15h40 desta quarta-feira o plenário da Câmara dos deputados foi invadido por cerca de 50 manifestantes. Uma porta de vidro foi quebrada e a sessão presidida pelo primeiro vice-presidente, Valdir Maranhão (PP-MA), foi interrompida. Os manifestantes são a favor da intervenção militar e dizem não estar ligados à nenhum grupo ou organização. Do alto da Mesa da Câmara, gritaram “viva Sergio Moro” e “queremos general”. (Folha)

Adiada a votação da PEC do fim do foro privilegiado

A sessão da CCJ que votaria o relatório de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), favorável à PEC do fim do foro privilegiado, foi adiada para semana que vem por falta de quórum. O relator emitiu parecer favorável à matéria que elimina o foro privilegiado para todos e pediu urgência na votação do projeto de autoria de Álvaro Dias (PV-PR) apresentado em 2013. (O Globo)

Renan critica entidades contrárias à Comissão Extrateto

A comissão Extrateto criada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pretende analisar a ocorrência de salários acima do teto Constitucional nos três Poderes. A proposta é vista por alguns como uma ação contra o Judiciário e recebeu criticas da Associação dos Juízes federais do Brasil (Ajufe). Renan rebateu as críticas: “Acho uma tolice. Se fazem isso para inibir o Senado Federal, ele não vão inibir. Não tem absolutamente nenhum sentido que alguém receba mais do que a Constituição permite”, afirmou. Senadores da comissão farão visitas ao presidente Temer e à presidente do STF, Carmen Lúcia para mostrar os objetivos do colegiado. (Estadão)

Anthony Garotinho é preso pela PF

Foi preso, pela Polícia Federal (PF), na manhã desta quarta-feira (16) o ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (PR). Acusado pela Justiça por crimes eleitorais, Garotinho foi levado em prisão preventiva à Superintendência da PF do Rio. Depois será encaminhado para Campos dos Goytacazes onde está sendo investigado. De acordo com a PF, foi também cumprido um mandado de busca e apreensão no apartamento onde o ex-governador foi encontrado.

A Operação Chequinho, investiga a compra de votos através do cadastramento fraudulento de famílias no programa social Cheque Cidadão. Na mesma decisão, Oliveira aceitou uma denúncia contra Garotinho, que se tornou réu da Justiça Eleitoral. A defesa de Garotinho afirma que a prisão é ilegal e entrará com pedido de habeas corpus ainda nesta quarta-feira. (Folha)

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