No setor jurídico, não poderia ser diferente: uma pesquisa da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), com dados coletados entre agosto e setembro de 2021, revelou que advogados e escritórios de advocacia têm aderido ao uso de novas tecnologias no setor.
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“Vivemos a época de ouro da advocacia com oportunidades para todos os perfis. Fechar os olhos para a inovação é decretar a morte de uma advocacia que pode resgatar o ser humano como centro de todo processo jurídico”, diz em comunicado Daniel Marques, presidente da AB2L.
A pesquisa da AB2L perguntou aos advogados sobre o impacto das novas tecnologias no Direito, e 85,36% disseram que elas ajudam. Quanto ao uso de serviços jurídicos automatizados que usam inteligência artificial, 58,2% dos advogados disseram que certamente usariam e 34,9% responderam que talvez usariam.
A complexidade do ambiente político e regulatório, que apresenta uma média de 700 mudanças legislativas diariamente nos Três Poderes, reforça a necessidade das empresas em encontrar formas mais eficientes de monitorar e influenciar as decisões do governo.
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A evolução das novas tecnologias no Direito
O final da década de 1960 e início da década de 1970, foi marcado com a introdução de tecnologias básicas como a digitalização de documentos e a criação de bancos de dados eletrônicos.
As funções de armazenamento e organização de informações evoluíram ao longo da década de 1980 e 1990, com o desenvolvimento de softwares jurídicos e automação de processos, que facilitavam a gestão de documentos e petições.
Atualmente, o uso da tecnologia no Direito é marcado pela utilização de ferramentas avançadas, como softwares que utilizam inteligência artificial, para a automação de processos mais complexos.
A Nomos revoluciona a prática jurídica ao oferecer acesso rápido e eficiente a informações regulatórias.
Com um volume tão alto de informações, a automação proporcionada pela Nomos não só aumenta a produtividade, como também simplifica tarefas rotineiras na advocacia, como a pesquisa e análise de dados, permitindo que advogados foquem no que realmente importa: a defesa dos interesses de seus clientes.
Eliminando a necessidade de lidar manualmente com dados, a pesquisa e análise de projetos de lei e documentos oficiais ficará muito mais rápida e eficiente.
Confira a pesquisa da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs
Por Layane Monteiro, Analista Política e Criadora de Conteúdo da Nomos.