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América Latina e Caribe são as regiões mais perigosas para jornalistas

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A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), divulgou uma pesquisa do Observatório de Jornalistas Assassinados nesta segunda-feira (20), na qual dados sobre as regiões mais perigosas do mundo para a imprensa.

Somente em 2019, vinte e dois jornalistas foram assassinados na América Latina e Caribe. No Brasil, foram dois jornalistas no mesmo ano. Na Ásia-Pacífico foram 15 casos e nos Estados árabes, 10.

A UNESCO informa que as tentativas de silenciar os profissionais da área, seja por ataques verbais ou físicos, são diretamente ligadas à tentativa de restringir o acesso à informação. As mulheres da mídia sofrem ainda mais assédio online e ameaças de violência.

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