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Alckmin: Regime Especial da Indústria Química aumenta competitividade do setor

Se eu subo o imposto de importação de uma indústria de base, eu afeto toda a cadeia, ressaltou Alckmin

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O vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), justificou o Regime Especial da Indústria Química (Reiq) para aumentar a competitividade do setor. No ano passado, o governo concedeu R$500 mil em incentivos fiscais e deve investir mais R$1 bilhão neste ano.

– A indústria de base, muitas vezes, tem dificuldade de competir. Tem um competidor forte, que é a China. Escala. Se eu fabrico 100 produtos, ela fabrica 1 milhão, o custo dela vai ser menor – comentou Alckmin.

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As declarações ocorreram, nesta sexta-feira (26), em evento da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). – Se eu subo o imposto de importação de uma indústria de base, eu afeto toda a cadeia – completou Alckmin.

Alckmin

Geraldo Alckmin – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O vice-presidente argumentou que os incentivos fiscais são a solução para não elevar os custos das cadeias produtivas que dependem dos insumos químicos.

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– Eu vou colocar R$1 bilhão só para abaixar PIS, COFINS e IPI para os insumos da indústria química. Quais são os insumos? Nafta, tolueno, benzeno, propano, butano. Eu vou te dar competitividade. Você vai pagar menos imposto. Vou reduzir a carga tributária dos insumos da indústria química – afirmou Geraldo.

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