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Governador de Minas fala de herança do PT e anuncia apoio a Bolsonaro

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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), reeleito no domingo (02), anunciou na manhã desta terça-feira (04) seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno. Romeu Zema anunciou o apoio a Bolsonaro após reunião com o presidente no Palácio da Alvorada, em Brasília.

“Momento em que o Brasil precisa caminhar pra frente. Acredito muito mais na proposta do presidente Bolsonaro do que na proposta do adversário [Lula]”, afirmou. O governador afirmou que herdou uma “tragédia” do governo petista de Fernando Pimentel em Minas. E esse foi um dos motivos que o levou a Brasília declarar apoio ao candidato do PL no segundo turno da disputa presidencial no dia 30 deste mês.

Bolsonaro agradeceu o apoio do governador de Minas. “Sempre tivemos diálogo muito franco, nada tratado entre nós visava outros interesses a não ser o futuro do estado e, da nossa parte, do Brasil. O governador Zema passou um breve filme do que foi a gestão do PT para seu estado, e podemos dizer a mesma coisa sobre o Brasil”, afirmou o presidente.

Partidos negociam

Os principais partidos cujos candidatos à Presidência não passaram para o segundo turno iniciaram conversas internas e negociações para definir posição que adotarão em relação a Lula (PT) ou Jair Bolsonaro (PL), que farão o segundo lance da corrida ao Palácio do Planalto. A definição do apoio a um dos dois poderá ocorrer já a partir de hoje, mas internamento, não há uniformidade. Há quem defenda apoio e também neutralidade.

PSDB, Cidadania e PDT têm reuniões programadas para esta terça. O MDB deve decidir até amanhã, em meio a pressões de correligionários e falta de consenso. Ainda há possibilidade de os candidatos Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) tenham postura diferente daquela que for oficializada por seus partidos.

Simone Tebet é comentada como possível ministra de Lula, caso ela feche apoio ao candidato do PT. Simone encerra, com a posse da nova legislatura, seu primeiro mandato no Senado e, a partir do ano que vem, não terá mais funções públicas.

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