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Espanhóis pagam ágio de 131,02% e ficam com o aeroporto Congonhas, em leilão sem concorrente

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O Grupo Espanhol Aena Desarollo Internacional ofereceu ágio de 131,02% sobre o valor fixado no edital e ficou com “joia da coroa”, o aeroporto de Congonhas e mais 11 terminais localizados no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Pará. Os espanhóis não tiveram concorrente nessa disputa e pagaram R$ 2 bilhões e 450 milhões.

No bloco Norte 2, integrado pelos aeroportos Val de Cans, em Belém, e o Internacional de Macapá (Alberto Alcolumbre), houve disputa de viva voz. Após seis lances, o consórcio Novo Norte, integrado por uma empresa de Pernambuco e outra de São Paulo, pagou R$ 125 milhões (ágio de 119,78%) e ficou com os dois aeroportos.

O concorrente neste bloco foi o grupo francês, Vinci Airports, que chegou a ofertar R$ 115 milhões no lance de viva voz. O bloco de aviação executiva, com os aeroportos de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro e Campo de Marte, em São Paulo, ficou com a XP Infra IV, que ofereceu R$ 141,4 milhões (ágio de 0,01%).

O ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, afirmou em seu discurso, após a conclusão de leilão, que os novos concessionários vão investir R$ 7,3 bilhões nos 30 anos do contrato de concessão.

Além do aeroporto de Congonhas, o mais importante bloco levado a leilão é composto por aeroportos em Minas (Montes Claros, Uberaba e Uberlândia); Mato Grosso do Sul (Campo Grande, Ponta Porã e Corumbá) e no Pará (Santarém, Parauapebas, – que atende Carajás – Altamira e Marabá).

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