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Economia gerou 220 mil postos de trabalho em julho; números oficiais saem hoje, segunda-feira (29)

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A geração de emprego formal em julho registou 220 mil novos postos de trabalho, segundo fontes do governo, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência.
Esse número de julho é inferior ao registrado em junho e no mesmo mês de 2021, quando foram criados 305.915 novos postos com carteira assinada.

Nos sete primeiros meses deste ano, foram criadas 1,5 milhão de vagas. Entre janeiro e julho, a geração de novos empregos também ficou abaixo do total registrado no mesmo período em 2021, quando foram abertos 1,78 de postos de trabalho.

Os números oficiais serão divulgados ainda nesta segunda-feira (29) pelo Ministério do Trabalho. Apesar da desaceleração, o resultado mensal do emprego formal se manteve positivo em 2022. A expectativa do governo é fechar o ano entre 2,3 milhões e 2,4 milhões. Em 2021, foram abertas 2,7 milhões de vagas com carteira assinada.

Os empregos estão sendo puxados pelo setor de serviços, que foi um dos mais impactados pela Covid 19. Mas segundo técnicos do governo, desde junho, a indústria também vem se destacando nas contratações, num sinal de que a atividade econômica se recupera, embora lentamente.

Resultado da Previdência

Aprovada no fim de 2019, a reforma da Previdência se aproxima dos três anos de vigência com perspectiva de impacto nas contas públicas maior que o inicialmente projetado pelo governo.
Estimativas mostram que a economia de recursos entre 2020 e 2022 deve chegar a R$ 156,1 bilhões. O valor é 78,8% superior ao esperado para o mesmo período quando o texto foi aprovado pelo Congresso —R$ 87,3 bilhões, em cifras já atualizadas.

O cálculo é do consultor legislativo Leonardo Rolim, especialista no tema e que atuou diretamente na elaboração e implantação da proposta como secretário de Previdência e presidente do INSS no governo Jair Bolsonaro (PL), até 5 de novembro do ano passado.

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