Clipping: Temer diz que Cármen Lúcia acertou


O presidente Michel Temer (PMDB) afirmou nesta segunda-feira (30) que a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), acertou ao homologar as delações de executivos da Odebrecht na operação Lava Jato.

A decisão da magistrada foi recebida com alívio no Planalto, já que o sigilo dos depoimentos não será levantado neste momento.

“A ministra já tinha pré-anunciado que muito possivelmente hoje ou amanhã faria a homologação. Fez o que deveria fazer e, nesse sentido, fez corretamente”, disse o peemedebista, em visita a Pernambuco. (Folha)

Defesa pede que Eike Batista fique preso na PF

A defesa do empresário Eike Batista enviou documento à 7ª Vara Federal Criminal do Rio no último dia 27 em que pede para a prisão preventiva do cliente ser convertida em domiciliar. Na ocasião, Eike ainda estava nos Estados Unidos e era considerado foragido. O advogado Fernando Martins pede que, caso essa solicitação não seja acolhida, o cliente fique preso na Superintendência da Polícia Federal no Rio ou em “localidade com semelhante segurança”. Martins, que assina a petição, alega risco à vida do empresário.

“É notório que o requerente é empresário, com notória visibilidade no país, de forma que seu encarceramento deste modo, em estabelecimento penal em conjunto com diversas pessoas com conhecimento de sua então vida social e financeira, coloca sua integridade física em risco e torna iminente a ameaça à sua vida”, afirma o advogado no documento. (O Globo)

Candidatos se unem contra Maia

Quatro candidatos à presidência da Câmara entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar impedir a reeleição do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao cargo. A estratégia conjunta foi liderada pelo deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que lançou a sua candidatura nesta segunda-feira, 30. Também assinaram a peça os deputados Jovair Arantes (PTB-GO), André Figueiredo (PDT-CE) e Rogério Rosso (PSD-DF).

Os quatro alegam que a candidatura de Maia é inconstitucional, porque um deputado não poderia disputar a reeleição à presidência da Casa na mesma Legislatura. Aliados de Maia, porém, sustentam que ele foi eleito para um mandato-tampão, e que, por isso, a sua candidatura seria legítima. (Estadão)

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