Clipping: Renan diz que pedido de prisão é “abusivo e desproporcional”


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta terça-feira, por meio de nota, que confia na “autoridade e dignidade do Supremo” e que se mantém “sereno”. Renan negou que tenha cometido atos que possam ser compreendidos como obstrução à Justiça. O GLOBO revelou nesta terça-feira que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu sua prisão, junto com o ex-presidente José Sarney e o senador Romero Jucá. “Por essas razões, o presidente considera tal iniciativa, com o devido respeito, desarrazoada, desproporcional e abusiva. Todas as instituições estão sujeitas ao sistema de freios e contrapesos e, portanto, ao controle de legalidade. O Senado Federal tem se comportado com a isenção que a crise exige e atento à estabilidade institucional do País”, diz a nota divulgada pela assessoria. (O GLOBO)

PRB manobra para salvar Cunha, e votação sobre cassação é adiada Eduardo Cunha

Após quase cinco horas de discussão e bate-bocas, o Conselho de Ética adiou para esta quarta-feira (8) a votação do relatório que pede a cassação do mandato de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que já está afastado do comando da Câmara desde o dia 5 de maio. A decisão foi anunciada pelo presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), a pedido do relator, Marcos Rogério (DEM-RO), ambos adversários de Cunha, diante da constatação de que Cunha seria absolvido caso a votação ocorresse nesta terça-feira. (Folha)

Aliados de Temer ameaçam se rebelar por cargos

A decisão de Michel Temer de suspender a nomeação para cargos no governo abriu crise na base aliada. Irritado pela pressão e briga por espaço no governo, Temer freou o processo para reverter a sensação de loteamento de postos públicos. Os cargos serão preenchidos depois da votação da “Lei das Estatais”, que exige alta qualificação técnica para diretoria ou presidência de estatais e fundos de pensão. A gritaria foi imediata. Afinal, estão em jogo 400 diretorias e outros 700 cargos em órgãos como Furnas, Conab, Eletrobrás, Cemig, Casa da Moeda. (Estadão)

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