O zoológico do Rio de Janeiro passou por reformas para transformá-lo em um bioparque sem jaulas, onde os animais ficarão soltos em um ambiente de bem-estar, educação ambiental e pesquisas sobre as espécies.
O conceito retira as grades e jaulas para dar espaços aos bichos por meio de viveiros que, no caso dos elefantes, é dez vezes maior que o original e tem direito a piscina. O modelo permite beneficiar 47 espécies de animais ameaçados de extinção.
O espaço foi realocado de forma em que metade da área original será destinada a pesquisas sobre a conservação das espécies.