Circula no mercado rumores sobre articulações em torno da prorrogação do estado de calamidade e do pagamento do auxílio emergencial.
Considerando que o estado de calamidade termina no dia 31 de dezembro, certamente haverá pressão por parte de alguns parlamentares pela prorrogação. Entretanto, essa não é a visão da maioria no Congresso. Embora o projeto possa ser apresentado por qualquer parlamentar, a prorrogação não é apoiada pela maioria da Câmara e do Senado.
A oposição, por exemplo, pressiona para que a MP 1000/20 seja votada. Ela prorrogou o auxílio emergencial de R$ 300 até dezembro. Apesar da pressão, a MP sequer foi votada. E dificilmente será.
Vale ressaltar, ainda, que o Congresso tem uma pauta extensa até o dia 22 de dezembro, último dia de atividade legislativa.
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