Há ameaça de paralisação de caminhoneiros em várias regiões do país com apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logísticas (CNTTL), instituição ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT).
O movimento, porém, está dividido e não deve ter adesão de todas as categorias. De acordo com uma das principais lideranças do movimento, Wallace Landim, o “Chorão”, as principais demandas serão atendidas. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) se comprometeu em publicar, na terça-feira, o novo Código Identificador da Operação de Transportes (Ciot), para ajudar a fiscalizar a punir empresas que tem contratado caminhoneiros com preços abaixo do mínimo estabelecido na tabela do frete. Outra reivindicação é o reajuste do piso mínimo do frete, o que, segundo Chorão, deve ser feito em 20 de janeiro do ano que vem.