A coligação de Fernando Haddad (PT) na campanha presidencial de 2018 pediu novamente, nesta terça-feira (25/6), que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analise os supostos impulsionamentos ilegais em redes sociais pela chapa do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).
A ação se baseia em reportagem da Folha de S.Paulo segundo a qual empresas contrataram serviços de distribuição de informações pelo WhatsApp para prejudicar Haddad e beneficiar o capitão reformado.
Os advogados afirmam que o objetivo final do processo eleitoral visa apurar a regularidade das eleições. “Haja vista o interesse público nele inserido, é a verificação da realidade dos fatos que envolvem abusos e eventual punição dos envolvidos, deve prevalecer a verdade real.”
Segundo a ação, a investigação deficitária e consequente impossibilidade de responsabilizar aqueles que agiram com abuso de poder econômico e uso indevido de meio de comunicação social representa óbice à ação já em andamento.