No Senado, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News convocou, nesta terça-feira (10), representantes no Brasil das redes sociais WhatApp, Google, Twitter, Youtube, Instagram, Facebook, Telegram e do jornal The Intercept Brasil.
“Existe hoje um processo de fake news em todas as redes sociais. É impossível a gente começar a investigar qualquer coisa se a gente não ouvir as próprias empresas que hoje são responsáveis pela constituição desses compartilhamento, digamos assim, do ponto de vista do que a sociologia chama de fala pública”, afirmou Luizianne Lins (PT-CE), que iniciou os requerimentos.
A relatora da comissão, deputada Lídice da Mata (PSB-BA) propôs quatro audiências públicas para tratar do assunto, dividindo-as em primeiro momento para conceituar o que são fake news com acadêmicos e especialistas, a segunda e terceira para ouvir os representantes e incorporar os requerimentos e a quarta e última audiência seria com ênfase nas leis de proteção de dados. O plano de trabalho do colegiado ainda não foi votado.