“Quando aumenta a taxa Selic, a cada 1%, [de acréscimo, a União passa a ter que tirar] R$ 40 bilhões [dos cofres públicos] por ano para entregar aos bancos, na forma de pagamento de juros”, argumentou.
“No Brasil, a luta por emancipar o povo morreu. O negócio agora é anestesiar o sofrimento do povo com política social compensatória”, disse Ciro Gomes, cujas propostas para um eventual governo preveem mudanças na condução da política econômica, como o fim do teto de gastos e alterações na política de preços da Petrobras.
Reeleição
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Para o candidato, uma eventual vitória sua seria uma “revolução”, já que sua candidatura contraria interesses das elites econômicas e políticas. “Quero ganhar, estou lutando para ganhar e só me darei por vencido às 17h30 do dia 2 de outubro”, disse o candidato que também fez campanha nas ruas de Salvador antes de seguir para a capital sergipana, Aracaju, onde participará de um ato esta tarde.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2022-09/ciro-gomes-critica-autonomia-do-banco-central