David Nemer, antropólogo da Universidade de Virginia, alerta para a complexidade dos resultados. “O relatório não busca entender o porquê, e para isso não há resposta fácil. Existem correlações e características comuns entre os países com piores desempenhos, como o comportamento de consumo de informação nas redes.”
Por fim, Carlos Barciela, pesquisador de monitoramento e análise de redes sociais, acrescenta que o alto volume de produção de conteúdo, tanto por portais de imprensa, quanto por canais sensacionalistas, agrava a situação. “Esse ambiente contamina tanto que acaba sendo uma forma de censura”, observa.
*Com informações do jornal ICL Notícias