Não bastasse a crise de imagem que ronda o negócio dos cigarros eletrônicos nos Estados Unidos, com milhares de casos hospitalares em todo o país, incluindo mortes, as empresas que fazem parte desse mercado passaram a encontrar restrições também em outros países e por meio de um evento que historicamente sempre esteve envolvido com a indústria do tabaco: a F1.
Até aqui, em sete etapas do campeonato, incluindo Austrália, Canadá e França, empresas como a British American Tobacco tiveram de retirar as propagandas dos carros, por conta de leis locais.
Desde o banimento total de anúncios de companhias de cigarros em 2006 por decisão da FIA (Federação Internacional de Atletismo) — um exemplo clássico é o da Philipp Morris, que chegou a anunciar “Marlboro” na McLaren e na Ferrari, além da Rothmans na Williams e John Player Special na Lotus —, esta é a primeira vez que tal embate volta a ocorrer.