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Em meio à expectativa pela confirmação oficial do comparecimento do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU — os médicos liberaram a viagem oficialmente na manhã desta sexta-feira (20) —, questiona-se qual será o tom do discurso adotado.
Vale lembrar que o Brasil tradicionalmente abre o evento, seguido dos Estados Unidos. Fontes apostam em um tom voltado para a defesa da soberania nacional e de crítica a ditaduras à esquerda, como a venezuelana e cubana.