Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), presidente da CCJ na Câmara, escolheu o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) como relator da denúncia contra o presidente Michel Temer, também peemedebista.
Do PMDB, Sérgio Zveiter será o relator da denúncia contra Temer na Câmara https://t.co/d6gQKvFXxo pic.twitter.com/j0SKPAGJcB
— Estadão (@Estadao) 4 de julho de 2017
Rito da denúncia contra Temer
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que vai seguir “rigorosamente” o rito do regimento da casa na denúncia contra o presidente Michel Temer.
Maia se reuniu com a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Cármen Lúcia, durante mais de uma hora para informá-la sobre como será o procedimento na Câmara.
Maia diz que Câmara respeitará ‘rigorosamente’ rito da denúncia contra Temer https://t.co/pPbVuvvoHd
— Folha de S.Paulo (@folha) 4 de julho de 2017
Como a decisão sobre a autorização de investigação deve acontecer durante o recesso do Judiciário, eventuais recursos deverão ser analisados por Cármen Lúcia, que é quem estará de plantão nesse período.
Com STF de recesso, Cármen Lúcia é quem vai analisar recursos sobre denúncia de Temer no plantão. https://t.co/g1U0IsEMrn pic.twitter.com/IUpxTwgl41
— Jornal O Globo (@JornalOGlobo) 4 de julho de 2017
Geddel na Papuda
O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) foi transferido no início da tarde desta terça-feira (4) para o presídio da Papuda (DF). O peemedebista cumpre prisão preventiva, que não tem prazo de duração, determinada pela Justiça Federal do Distrito Federal.
Entre outros elementos, Geddel é acusado de tentar pressionar o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o operador Lucio Funaro a se calarem –os dois estão presos desde o ano passado. Cunha em Curitiba, Funaro, na Papuda.
A defesa do ex-ministro chamou a prisão de “absolutamente desnecessária”.
Ex-ministro Geddel Vieira Lima é transferido para presídio da Papuda https://t.co/frUC9S7D1G
— Folha de S.Paulo (@folha) 4 de julho de 2017
Aécio de volta ao plenário
Após mais de um mês afastado, Aécio Neves volta ao Senado https://t.co/uDqioUGhVP pic.twitter.com/dErUsFvgQ0
— Folha de S.Paulo (@folha) 4 de julho de 2017
Após 46 dias fora do Congresso Nacional, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) fez seu primeiro discurso nesta terça-feira, 4. Em sua defesa, o tucano não fez citação ao procurador-geral da Republica, Rodrigo Janot, mas afirmou ser vítima de uma “trama ardilosa” e que seus familiares foram usados como “massa de manobra” por pessoas com “ausência de caráter”. No plenário do Senado, ele defendeu ainda que o PSDB mantenha o apoio ao governo do presidente Michel Temer que, “apesar das adversidades, continua a liderar” as reformas em discussão no Congresso.
“Retorno com o firme propósito de continuar trabalhando para permitir que o Brasil possa superar suas enormes dificuldades”, afirmou Aécio, lembrando que ele, na condição de presidente do partido, condicionou o apoio ao governo à pauta das reformas trabalhista e da Previdência.
Em discurso no Senado, Aécio afirma ser vítima de ‘trama ardilosa’ https://t.co/kO2wHhHjhJ pic.twitter.com/kaZ5r5PKJG
— Estadão (@Estadao) 4 de julho de 2017
Reforma Trabalhista
Por 46 votos a 19, os senadores aprovaram a urgência para a tramitação da reforma trabalhista. Após o resultado, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), informou que há um acordo entre líderes partidários para que a votação ocorra na próxima terça-feira, 11. A discussão do texto no plenário iniciará na quarta-feira, 5.
Senado aprova regime de urgência para votação da reforma trabalhista https://t.co/wFLoVPIk1p
— Estadão (@Estadao) 4 de julho de 2017
Com informações do Estadão, Folha e O Globo.