O Facebook anunciou nesta quinta-feira (01/08) que suspendeu cerca de 350 contas e páginas voltadas a manipulações ideológicas e de processos eleitorais. Não é novidade que a empresa, sob forte pressão após o escândalo envolvendo a Cambridge Analytica, as eleições americanas em 2016 e o referendo do Brexit, passou a cercar páginas e perfis que seguissem essa conduta.
A diferença, desta vez, é que, não só 1,4 milhões de usuários poderiam ser impactados por essas contas, mas uma ligação direta destas com o governo Saudita.
Facebook, Twitter, Google e Youtube têm sido frequentemente usados com o objetivo de influenciar pleitos por países do Oriente Médio.