CPI da Pandemia não deve ter consequências concretas imediatamente, avalia Murillo de Aragão

Senador Humberto Costa (PT-PE); vice-presidente da CPIPANDEMIA, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP); presidente da CPIPANDEMIA, senador Omar Aziz (PSD-AM); relator da CPIPANDEMIA, senador Renan Calheiros (MDB-AL). Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

A CPI da Pandemia no Senado pode não ter grandes efeitos políticos imediatos. É o que avalia o CEO da Arko Advice, Murillo de Aragão. Ele analisa que as possíveis consequências políticas da CPI também serão definidas por dois fatores: a evolução da vacinação nos próximos meses e o ritmo de melhora na economia.

“A CPI vai terminar recomendando investigações e procedimentos judiciais e políticos. Essas recomendações podem ser acatadas ou não e podem ser submetidas a um processo longo de apuração. Não significa que amanhã a CPI termina e depois de amanhã o governo é condenado judicialmente e no final da semana se inicia um processo de impeachment.”, disse o cientista político em evento da BTG Pactual.

A CPI da Covid vota nesta quarta-feira (26) novas convocações. Há pedidos para convocar governadores e prefeitos de locais onde existem investigações sobre desvios na pandemia. Parlamentares também decidem se o ex-ministro da saúde Eduardo Pazuello e o atual comandante da pasta, Marcelo Queiroga, devem depor novamente.

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