O nome do aplicativo da discórdia não é dos mais simples: HKmap.live. Pois seu uso foi decisivo desde março para facilitar os deslocamentos dos protestantes em favor da democracia pelas ruas de Hong Kong.
Foi.
É que, após severas críticas do governo chinês — por meio da mídia estatal —, inclusive tachando o aplicativo de “venenoso” e acusando a empresa de facilitar emboscadas contra os policiais, a Apple o removeu.
Na prática, de pouco adiantou, pois quem já o havia baixado continuou utilizando, sem falar em outras versões parecidas disponíveis, mas nem por isso a empresa deixou de ser criticada severamente pela opinião pública. Inclusive nos Estados Unidos.