Aécio já está praticamente confirmado como candidato a Senador pelo PSDB. Mas Geraldo Alckmin, mesmo com os efeitos das investigações da Operação Lava-jato ainda acredita em candidatura. A repercussão na imprensa de pesquisas que colocam João Doria como o candidato tucano mais viável e declarações do prefeito de São Paulo em Nova York esquentaram o atrito entre padrinho político e afilhado. Da negação absoluta até dizer que se for indicado democraticamente poderia ser candidato, Doria mudou algumas vezes o discurso com relação à 2018.
Por candidatura em 2018, Alckmin utiliza aliados para atacar ‘pressa’ de Doria https://t.co/aAmA3StbZg pic.twitter.com/YWFCxrWiQ3
— Folha de S.Paulo (@folha) May 17, 2017
Igor Gielow | Doria ofusca Alckmin em NY, mas falar em rompimento é precipitado https://t.co/JGQ7ycOKAu pic.twitter.com/xD5ftuWKuS
— Folha de S.Paulo (@folha) May 17, 2017
Presidente do TST critica posição anti-reforma do MPT
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra da Silva Martins Filho, afirmou que não cabe ao Ministério Público do Trabalho (MPT) criticar a reforma trabalhista em tramitação no Congresso.”O Ministério Público não tem que sair por aí defendendo a não mudança da lei, mas aplicar a lei como ela está colocada”, disse o presidente do TST.
“O Ministério Público não defende trabalhador, mas a ordem jurídica. Quem defende trabalhador é sindicato”, afirmou.
Membros da entidade e da Justiça do Trabalho têm se posicionado publicamente contra o projeto, afirmando que ele reduz a proteção ao trabalhador.
Presidente do TST diz que excessos da Justiça do Trabalho criaram necessidade de reforma https://t.co/RI80Eyevy4
— Estadão (@Estadao) May 17, 2017
Com informações da Folha, O Globo e Estadão.