Possível vitória de Biden não deve gerar caos nas bolsas, avalia Thiago de Aragão

Divulgação EBC

As pesquisas de intenção de voto publicadas nos últimos dias nos Estados Unidos têm mostrado que o candidato Joe Biden está na frente. Não só isso – ele tem uma diferença de 12 pontos percentuais em relação a seu oponente, o republicano e candidato à reeleição, Donald Trump, de acordo com a mais recente pesquisa da CNN. O democrata tem 54% das intenções de voto Trump tem 42%.

A possível mudança de direção na presidência americana tem gerado apreensão nos investidores, que veem a possibilidade de mudanças radicais no rumo econômico do país. Contudo, para o diretor de estratégia da Arko Advice, Thiago de Aragão, um choque nos mercados não deve ocorrer.

“O poder te puxa para o centro, porque a burocracia mora nesse ambiente de centro. Uma pessoa não chega e muda a política. Pode ter volatilidade, mas não vejo uma tragédia nas bolsas”, avaliou, em coluna no Estadão. Segundo ele, o sistema acaba por balizar as possíveis ações dos candidatos.

“A burocracia e a estrutura americana são mais importantes que o próprio candidato”, pontua.

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