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Senado aprova convite Haddad, Simone Tebet e Campos Neto para debate sobre economia

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plenário do Senado aprovou ontem (terça-feira) requerimento de autoria do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convidando os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto para uma sessão de debates sobre assuntos da economia como crescimento e taxas de juros. A data da sessão ainda não está definida.

Também ontem, pela manhã, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, aprovou convite ao presidente do Banco Central, para comparecer à reunião, no próximo dia 4 de abril, para explicar questões relacionadas à política monetária, em especial à taxa de juros (Selic), atualmente em 13,75% ao ano.

A sessão do plenário do Senado e a reunião da Comissão de Assuntos Econômicos serão realizadas após a reunião do Comitê de Política Econômica (Copom), deste mês, quando os integrantes do comitê vão deliberar sobre a taxa Selic em vigor para este ano. A reunião do Copom está marcada para os dias 21 (terça-feira) e 22 (quarta-feira) da próxima semana.

Para a sessão aprovada pelos senadores em plenário, além dos dois ministros e do presidente do Banco Central, deverão também ser convidados o ex-presidente do BC, Armínio Fraga, e representantes do mercado financeiro, como os presidentes da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNIF), e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney Menezes Ferreira.

Para o presidente do Senado, a sessão se propõe a ser “uma discussão mesmo de caminhos para se atingir um objetivo, que é o objetivo de se ter um Estado de bem-estar social, de se combater a fome, a miséria, combater o desemprego, mas há um caminho, até lá, que é o caminho do crescimento e do desenvolvimento econômico”.

Para Rodrigo Pacheco, esse objetivo pode ser alcançado pela contenção da inflação e redução da taxa de juros. “Obviamente, há caminhos técnicos, há caminhos de experiências vividas anteriormente, há planejamento por parte do governo. É muito importante que nós possamos fazer esse debate aqui no Senado Federal”.

 

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