Início » Brics: financiamento para transição energética é pauta de encontro entre Silveira e Dilma

Brics: financiamento para transição energética é pauta de encontro entre Silveira e Dilma

A+A-
Reset

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se reuniu com a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, conhecido como “banco dos Brics”, Dilma Rousseff. Eles trataram sobre temas de cooperação nas áreas de transição energética e no setor elétrico. Nesse sentido, o encontrou ocorreu, nesta quinta-feira (26), de forma on-line.

Durante a reunião, eles discutiram sobre financiamentos para o setor elétrico e para transição energética, bem como políticas públicas na área de descarbonização. Ainda, falaram sobre parcerias como a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que pode colaborar no planejamento e segurança energética dos países do Brics. Especialmente, na África do Sul.

Ainda, de acordo com Silveira, eles também abordaram os avanços do ministério na área de transição energética, Luz para Todos, políticas públicas do Programa Energias para a Amazônia, “que está levando energia limpa às áreas mais remotas da região, entre outros”, destacou.

BRICS

Reunião MME e BRICS – Foto: Tauan Alencar/MME

Leia mais! Transição energética: Lula reforça protagonismo mundial do Brasil

“Podemos intensificar muito a cooperação do nosso Ministério com o NBD, tanto na área de financiamentos para a transição energética, como em compartilhar com os países dos Brics experiências do Brasil em energia elétrica, segurança energética e descarbonização, além de mostrar que podemos liberar o Sul Global nesse processo tão importante da transição energética”, pontuou o ministro.

Brics

O Brics foi criado em 2014 durante a sexta cúpula do banco realizada no Brasil. O objetivo principal é fornecer apoio financeiro a projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países-membros e em outras economias emergentes. O grupo é composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

A sede do banco está em Xangai, na China, e o capital inicial subscrito foi de US$ 50 bilhões, podendo chegar a US$ 100 bilhões. Os países-membros contribuem igualmente com US$ 10 bilhões. Para o Brasil, a participação no banco resulta em benefícios econômicos, como financiamento de infraestrutura no país e participação de empresas brasileiras em licitações de projetos financiados pelo banco.

Páginas do site

Sugira uma pauta ou fale conosco

Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies. Aceitar Saiba mais