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Fernando Haddad e Marina Silva representam governo no Fórum Econômico de Davos, Suíça

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O Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, começa hoje e dura até o dia 20 (sexta), e terá a presença de dois ministros do governo Lula. O presidente não vai comparecer, já que decidiu dar prioridade às visitas aos vizinhos, Argentina e ao Uruguai.

 

O Brasil será representado pelos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Meio Ambiente, Marina Silva. Fernando Haddad terá oportunidade para mostrar que o país tem um plano econômico concreto e organizado e está comprometido com a responsabilidade fiscal, segundo assessores do ministério.

 

O ministro terá a oportunidade de mostrar aos participantes do encontro, economistas, representantes e dirigentes de grandes grupos econômicos as linhas do plano que anunciou na semana passada para atacar o déficit fiscal.

 

Em 2019, menos de três meses após sua eleição, o ex-presidente Jair Bolsonaro compareceu ao evento, fazendo discurso inaugural de menos de dez minutos. Na ocasião prometeu abrir a economia brasileira e negócios sem ideologia. “Não queremos uma América bolivariana”, afirmou. Bolsonaro não compareceu mais ao evento. Em 2021, foi representando pelo vice-presidente Hamilton Mourão e o então ministro da Economia, Paulo Guedes.

 

Referência em questões ambientais, a atual e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deverá ser uma das estrelas em Davos. O Fórum tem a questão climática em sua agenda como agenda mudanças climáticas.

 

Os participantes do encontro ouvirão da ministra brasileira que o país está comprometido com a pauta ambiental e vai liderar as discussões de mudanças climáticas.

Na semana passada, o Itamaraty formalizou a candidatura de Belém, capital do Pará, para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas em 2025, a COP-30.

 

Em novembro passado, quando participou da COP-27 no Egito, antes de sua posse para o terceiro mandato na Presidência da República, Lula afirmou, em seu discurso, que o Brasil estava de volta ao mundo e a “Amazônia desejava ser sede da cúpula do clima”. A ONU ainda não confirmou a realização da reunião no Brasil.

 

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