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Joaquim Leite diz que atua para coibir desmatamento e crimes ambientais

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O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, esteve em audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (6) e afirmou que atua para coibir o desmatamento e crimes ambientais.

O deputado Leo de Brito (PT-AC), que solicitou a vinda do ministro, afirmou que a gestão de Leite à frente do ministério representa uma continuidade da gestão de seu antecessor, Ricardo Salles. Brito citou matéria da imprensa afirmando que Leite acumula números piores do que Salles.

O deputado Elias Vaz (PSB-GO), que também pediu a audiência, disse que a questão ambiental é uma marca negativa deste governo e que os dados demostram que isso continua na gestão de Leite à frente da pasta. Entre esses dados, ele citou que o desmatamento na Amazônia em 2021 foi o pior dos últimos dez anos. Para ele, “passar a boiada” é uma política clara do governo.

O ministro refutou as críticas. Ele disse, por exemplo, que o governo tem sido mais rígido no controle de produtos florestais. Acrescentou que o Ibama lançou a Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial de Informação Ambiental (Pamgia), para auxiliar técnicos e gestores na prevenção e combate ao desmatamento e queimadas.

Além disso, informou que o governo federal reforçou recentemente as agências do Ibama e do ICMBio, com a contratação de 739 servidores, que começaram a atuar nos órgãos na semana passada e já estão dentro dos dois órgãos. Leite afirmou ainda que o governo estipulou normas mais rígidas para o crime de desmatamento ilegal.

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