No papel de uma das maiores gigantes do varejo nos Estados Unidos, a Target decidiu se antecipar e, em um movimento tão inesperado quanto agressivo, foi direta com seus revendedores: não aceitará que os preços das mercadorias sofram os efeitos das tarifas impostas por Donald Trump aos produtos fabricados na China.
Com quase 2.000 lojas em todo os Estados Unidos e um lucro de U$ 74 bilhões no ano passado, é indiscutível que a empresa tem um enorme poder de barganha. Entretanto especialistas apontam que a maior parte dos parceiros comerciais deve buscar um acordo para que pelo menos parte das taxas seja dividida.