O anúncio de que as vendas de iPhone representaram menos da metade dos lucros no último trimestre (48%) a princípio poderiam suscitar preocupações, mas não é essa a leitura que a própria Apple faz.
Segundo o diretor financeiro Lucas Maestri, os números demonstram que a empresa conseguiu ampliar o seu cardápio de produtos capazes de atrair o consumidor, em vez de depender somente das vendas de seu smartphone carro-chefe.
Essa opinião é compartilhada por Thomas Cooke, professor da Universidade de Georgetown, ao Financial Times: “Antigamente perguntava-se quantos iPhones haviam sido vendidos, hoje continuamos querendo saber a respeito do telefone, mas também sobre o resto”.