De acordo com o Valor Econômico, o governo decidiu se desfazer de mais de cem ativos do Ministério da Agricultura, incluindo a venda do terreno da Ceagesp – maior central de abastecimento da América Latina -, de fazendas da Embrapa, armazéns da Conab e diversos prédios do órgão espalhados pelo país. A maioria dos imóveis será privatizada ou concedida, mas o levantamento, que acaba de ser concluído, deve envolver ainda a doação de alguns que estão muito degradados, cujo elevado custo de manutenção ultrapassa o valor de mercado. É o caso de prédios do ministério que estão fechados, mas têm gastos com luz, água e vigilância, a exemplo de 17 terminais pesqueiros que custam R$ 10 milhões por ano.