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Zema e Lula lideram em MG, aponta Quaest

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O governador de Minas Gerais (MG), Romeu Zema (Novo), lidera a disputa pelo Palácio da Liberdade com 41% das intenções de voto. O segundo colocado é o ex-prefeito de Belo Horizonte (MG) Alexandre Kalil (PSD), que registra 30%. O senador Carlos Viana (PL) registra 9%. Brancos, nulos e indecisos atingem 21%, apontou a pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje (12).

Apesar do favoritismo de Zema, não é possível afirmar se o governador venceria a disputa em primeiro turno. Como a margem de erro da sondagem é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, Zema tem 41% enquanto seus adversários somam 39%.

Num eventual segundo turno, a vantagem também é de Zema, que venceria Kalil por 48% a 35%. Brancos, nulos e indecisos somam 17%.

Vale registrar que, de acordo com o Quaest, 58% dos entrevistados afirmam que ainda podem trocar de candidato. Por outro lado, 40% dizem que sua decisão de voto é definitiva.

Outra variável que torna a disputa em MG indefinida é o peso dos pré-candidatos ao Palácio do Planalto. Kalil, quando associado ao ex-presidente Lula (PT), passa a liderar a disputa com 43% das intenções de voto. Zema, apoiado pelo cientista político e pré-candidato presidencial do Novo, Felipe D’Ávila, atinge 22%. E Carlos Viana, apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), cresce para 16%. Brancos, nulos e indecisos somam 19%.

O Quaest também testou cenário sobre a sucessão presidencial em MG. O ex-presidente Lula (PT) lidera com 44% das intenções de voto. O segundo colocado é o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 28%. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) registra 5%. O deputado federal André Janones (Avante) tem 3%. O ex-governador João Doria (PSDB-SP) contabiliza 2%. E a senadora Simone Tebet (MDB) contabiliza 1%. Brancos, nulos e indecisos somam 16%.

Num eventual segundo turno, Lula derrotaria Bolsonaro por 48% a 21%. Porém, o índice de eleitores “sem candidato” (brancos, nulos e indecisos) ainda é elevado: 31%.

Vale registrar que MG é um estado estratégico para a sucessão. Desde 1989, quem vence a disputa no estado acaba se elegendo presidente.

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