O secretário especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, esteve na 15ª Conferência IJ Latam, que aconteceu em Nova Iorque, nos Estados Unidos. O evento teve formato híbrido e seu objetivo foi debater as melhores no ambiente de negócios da América Latina principalmente nos temas de energia e financiamento de infraestruturas. Durante o evento, os representantes do ME fizeram conexões e mostraram as principais medidas adotadas pelo governo brasileiro para a atração de investimentos estrangeiros no país.
Da Costa enfatizou o que foi feito ao longo dos últimos três anos para melhorar o ambiente de negócios no Brasil e dar mais liberdade ao empreendedor. Dentre essas ações estão: Marco do Saneamento Básico, o Marco de Ferrovias, o Marco das Telecomunicações e a nova Lei de Gás Natural, todas iniciativas do governo federal que demonstram um salto de investimento privado no Brasil. Também foram apresentadas ações para o futuro digital e produtivo do país, como o novo Marco de Startups e o Programa Brasil Mais.
O secretário declarou que muitas dessas reformas não são de conhecimento geral, mas fizeram a diferença no dia a dia dos empreendedores do nosso país. Liberdade de mercado, estímulo à competitividade e crescimento das empresas são apenas algumas das características do Brasil que esta administração está construindo. Tem-se buscado reindustrializar o país com mais inovação, menos interferência estatal e mais liberdade para o empreendedor se desenvolver.
Martha Seillier, secretária especial do Programa de Parcerias para Investimentos (PPI), também esteve na conferência, onde apresentou as ações realizadas pela Pasta com o objetivo de atrair investimentos para o Brasil. Um dos destaques foi a concessão da Eletrobras. De acordo com Seillier, as taxas de retorno atrativas e a previsibilidade regulatória são essenciais para transformar o Brasil num país mais interessante para investidores.
A secretária destacou que o país tem uma enorme carteira de projetos de concessões e privatizações para apresentar ao mundo. Essa carteira seria surpreendente pela quantidade de ativos, pelo montante dos investimentos a serem contratados, pelas taxas de retorno atrativas e pela continuidade e diversidade de projetos que são transferidos à iniciativa privada com segurança jurídica e previsibilidade regulatória.
Além de abordar questões atuais relacionadas à transição energética, o evento permeou temas como infraestrutura digital, o futuro da energia e da infraestrutura pós-Covid e as regiões de oportunidades para investidores aplicarem seu capital em 2022.