O uso da tecnologia de reconhecimento facial parece ser parte inevitável da realidade nos próximos anos, mas a União Europeia pretende desde já criar entraves para que seu uso não seja indiscriminado.
Bruxelas vem estabelecendo propostas que incluiriam conceder aos cidadãos o poder de definir limites que empresas teriam para usar dados colhidos por meio de seu reconhecimento via inteligência artificial.
O debate ganha corpo agora uma vez que o uso de biometria facial começa a ser testado para identificar indivíduos em meio a multidões e inclusive pequenos grupos: na última quarta-feria (21) uma escola na Suécia foi multada por usar o reconhecimento facial para verificar a presença dos alunos em sala de aula.