O ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, informou há pouco que está otimista e satisfeito com a reunião que teve com os caminhoneiros. Segundo ele, a tabela da Agência Nacional de Transportes Terrestres tem custos operacionais e que, ao longo das negociações dos últimos dias, surgiu oportunidade de fazer acordos coletivos. Representantes dos caminhoneiros disseram que haverá ajustes de forma a incluir custos que foram excluídos dos cálculos da nova tabela. Segundo eles, os gastos dos caminhoneiros são diferentes, dependendo da região em que atuam e das cargas que transportam. Tarcísio de Freitas se comprometeu a fazer novas rodadas de negociação para fazer ajustes no piso mínimo dos caminhoneiros, segundo lideranças do movimento. As reuniões serão realizadas na próxima semana, nos dias 29, 30 e 31 de julho, em Brasília, com embarcadores, transportadoras e autônomos. Segundo o ministério, o acordo vai prever um porcentual por tipo de carga, incidente sobre os valores previstos na tabela suspensa na semana passada. De acordo com o ministro, são 11 segmentos de transporte. Por isso, será fechado um acordo por setor. A cada seis meses, segundo Freitas, os custos mínimos do frete serão revisados e os acordos serão feitos a cada ano. |
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