O Partido Democrático Trabalhista (PDT), nesta quarta-feira (17), instaurou um processo disciplinar contra Tabata Amaral (SP) e outros sete deputados que desrespeitaram o voto do partido contra a Reforma da Previdência.
Durante a reunião da Executiva Nacional, representantes de movimentos sociais do PDT e a Comissão de Ética decidiram pela suspensão das atividades parlamentares dos deputados até que o processo seja concluído. A expectativa é que dure de 45 a 60 dias.
Ou seja, os deputados continuarão exercendo seus mandatos, sem estarem oficialmente no partido. Ao final do processo, tendo ouvido todos os que contrariaram o partido, eles poderão ser expulsos ou advertidos.