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Destaques dos jornais
- O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, voltou a sinalizar – desta vez a parlamentares governistas da Comissão Mista de Orçamento – que sua permanência no governo “perderá o sentido” se não for aprovada para o próximo ano meta de superávit primário de 0,7% do PIB. Com a meta “zerada”, como defende parte do governo e parlamentares da base de apoio, o País perderia o grau de investimento das agências de classificação de risco.
- Dois anos e meio antes de as “pedaladas fiscais” justificarem a abertura do processo de impeachment de Dilma, técnicos do Tesouro elaboraram, em julho de 2013, diagnóstico sobre a situação fiscal e econômica do país. O relatório alertava o governo sobre o perigo de um “downgrade” na avaliação de risco soberano em até dois anos, como a “contabilidade criativa” afetaria a credibilidade da política fiscal. Ao fim de 2015, o Tesouro estaria com um passivo de R$ 41 bilhões na conta dos subsídios em atraso.
- Ministros do STF começam a defender uma tese para afastar Eduardo Cunha da presidência da Câmara. Parte da corte entende que as manobras regimentais do deputado obstruem as investigações. “Uma pessoa que usa o cargo para impedir sua cassação o faz para manter o foro privilegiado”, diz um integrante dessa corrente. O Tribunal aguarda ser provocado.
Destaques da Agenda
- 11h – Dilma participa de cerimônia do Dia dos Direitos Humanos, no Palácio do Planalto
- 18h – Joaquim Levy concede entrevista no encerramento do Seminário Internacional Projeto OEA: Compliance, em São Paulo