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FGV: nível de incerteza econômica sobe 2,1 pontos em janeiro, e chega a 109,1 pontos

De acordo com a FGV IBRE, as maiores fontes de pressão para a alta do IIE-Br no mês vieram de fatores como o aumento do pessimismo com a economia global

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O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) subiu 2,1 pontos em janeiro, chegando a 109,1 pontos. A pesquisa de janeiro foi publicada nesta quarta-feira (31).

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O IIE é calculado através de dois componentes: o primeiro é o IIE-Br Mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza economia nas mídias impressa e online. O segundo é a expectativa, construído a partir das previsões de analistas econômicos.

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Foto: Freepik

De acordo com a economista da FGV IBRE, Anna Carolina Gouveia, as maiores fontes de pressão para a alta do IIE-Br no mês vieram de fatores como o aumento do pessimismo com a economia global, previsões menos favoráveis para o crescimento chinês e riscos geopolíticos diversos.

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Ainda segundo a economista, a alta do indicador em janeiro foi determinada pelo componente de Mídia, uma vez que a categoria de Expectativas recuou no mês, atingindo o menor nível desde 2017.

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Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

– A análise de texto das notícias consideradas como indicativas de incerteza econômica sugere certa tranquilidade no front macroeconômico interno (juros, inflação e câmbio). Exceto, no que diz respeito ao cumprimento ao longo do ano das metas estabelecidas no arcabouço fiscal”, pontua.

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