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Oposição resiste a acordo para agilizar PEC dos Combustíveis

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Apesar da ofensiva do governo para tentar garantir a aprovação rápida da PEC dos Combustíveis, a oposição se recusou a participar do acordo proposto pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. Lideranças da oposição avisam que fazem questão de que a PEC tramite pelas comissões da Casa. “Queremos tramitação normal. Não aceitamos medidas eleitoreiras”, disse o deputado Bira do Pindaré, líder do PSB, ao Brasilianista.

A PEC 16/2022 autoriza que a União cubra a perda de arrecadação de estados que zerarem o ICMS sobre o diesel. Para os partidos de esquerda, a proposta é “eleitoreira” e pode conceder vantagem desleal a Bolsonaro. Isso porque a medida valeria apenas até 31 de dezembro de 2022.

PEC pode englobar outros benefícios

Ainda em tramitação no Senado, o governo avalia utilizar a PEC para englobar outros benefícios. O relator, Fernando Bezerra Coelho, deve incluir a expansão do vale-gás e é avaliada a possibilidade de que o texto abarque a criação de um auxílio para caminhoneiros e motoristas de aplicativo.

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