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Sem reajuste para policiais, relatório do Orçamento tem votação adiada

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Em meio a desentendimentos sobre o fundo eleitoral e um possível reajuste para policiais federais, a votação do Lei Orçamentária Anual (LOA), prevista para esta segunda (20), acabou adiada para a terça-feira.

Tema de grande embates no Congresso, o fundo que financiará as campanhas em 2022 deve ser de R$ 5,1 bilhões, de acordo com o relatório apresentado pelo relator geral do Orçamento, deputado Hugo Legal (PSD-RJ). O valor proposto ficou um pouco abaixo do que os R$ 5,7 bi aprovados na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO). O projeto original do governo era de R$ 2,1 bilhões.

Há pressão para que parte desses recursos sejam redirecionados para o reajuste no salário de policiais federais prometido por Bolsonaro e que parte ainda seja redirecionado para a Educação.

O reajuste para policiais faz parte do plano de reconciliação de Bolsonaro com os profissionais da segurança pública, que se sentem abandonados pelo governo.

Em ofício enviado ao Congresso, o governo estima que o reajuste para a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), deve custar R$ 2,8 bilhões para os cofres públicos.


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