Início » Inteligência Artificial e o Exército americano, uma associação que mete medo

Inteligência Artificial e o Exército americano, uma associação que mete medo

A+A-
Reset
Conexão Wall Street

Com tantas situações na vida comum das pessoas já sendo influenciadas pela Inteligência Artificial, e ainda muitas outras para serem desenvolvidas, faz todo o sentido que a indústria de Defesa também se interesse por essas possibilidades. Eis que na última quinta-feira (31), um grupo de executivos de empresas de tecnologia como o Google, a Microsoft e o Facebook definiu diretrizes para guiar o uso da IA pelas Forças Armadas.

Este grupo, na prática um Conselho, foi criado ainda no governo de Barack Obama de modo a auxiliar a área tecnológica do Pentágono, hoje presidida pelo ex-CEO do Google, Eric Schmidt.

A necessidade dessa espécie de guia se deve à urgência do governo americano em aplicar o uso da IA nas FAs o quanto antes, de modo a estabelecer uma vantagem competitiva em relação, por exemplo, a russos e chineses.

A primeira regra diz respeito à obrigatoriedade de um ser humano estar à frente dos projetos sempre que o uso de força letal estiver diretamente envolvido. A mais importante, contudo, refere-se à recomendação de que o Pentágono deve fazer de tudo para evitar desvios baseados em preconceitos nos sistemas a serem criados, de modo a evitar que os seres humanos se vejam em risco.

E, claro, caso isso aconteça, que as máquinas sejam passíveis de serem desligadas por uma pessoa.

Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies. Aceitar Saiba mais