Advogados de Santana classificam caso como ‘simples sonegação fiscal’
Em coletiva de impresa em São Paulo, na manhã desta sexta-feira, os advogados que cuidam da área financeira e fiscal das empresas do marqueteiro João Santana e de sua mulher, Mônica Moura, afirmaram que “100% do dinheiro da Shellbill são provenientes do trabalho deles no exterior” e negaram que os valores tenham origem ilícita. Segundo os defensores, o caso se restringe a “uma simples sonegação fiscal”. A Shellbill é uma conta offshore do publicitário que não foi declarada à Receira Federal. O casal foi preso na 23ª fase da Operação Lava-Jato e está na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. (O Globo)
PF aponta pagamento ‘por fora’ de R$ 4 mi da Odebrecht a marqueteiro de Dilma nas eleições de 2014
A Polícia Federal pediu nesta sexta-feira, 26, a prorrogação da prisão temporária do ex-marqueteiro do PT e sua mulher e sócia, João Santana e Mônica Moura com base em novas provas incluindo uma nova planilha de pagamentos apreendida com a funcionária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares. Segundo os investigadores, a planilha aponta o repasse de R$ 4 milhões no Brasil para o “programa Feira”, sigla que a PF suspeita ser uma referência ao marqueteiro, entre outubro e novembro de 2014, durante o segundo turno das eleições presidenciais quando João Santana atuou na campanha à reeleição de Dilma Rousseff. (Estadão)
Fraudes em ferrovias são alvo de operação da PF em seis Estados e DF
Na manhã desta sexta-feira, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para investigar suposto esquema de fraude, cartel e propina na construção de ferrovias. Só em Goiás, a PF apurou mais de R$ 630 milhões desviados na construção da ferrovia Norte-Sul. Além da ferrovia Norte-Sul, a investigação foca o pagamento de propina na integração Leste-Oeste. Há indícios de prática de cartel e lavagem de dinheiro. (Folha)