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Senado decide impeachment de Dilma

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Prestes a completar nove meses desde que o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2 de dezembro de 2015, o julgamento do processo deve ser finalmente concluído esta semana no Senado. A presidente afastada foi à Casa nesta segunda-feira (29) para apresentar sua defesa. No dia seguinte, começa a discussão entre os senadores.

A votação deve se encerrar na madrugada de terça para quarta-feira (30 e 31). O resultado deverá ser 60 votos a favor do afastamento definitivo de Dilma Rousseff e 21 contrários. A posse de Michel Temer como presidente da República deve ocorrer já na quarta (31).

TENDÊNCIA: 60 votos a favor do impeachment

Mudança no TSE

A relatora das ações contra a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Thereza de Assis Moura, deixa o tribunal no dia 2 de setembro. Fica em seu lugar o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Napoleão Nunes Maia Filho. Para a Corregedoria, irá o ministro Herman Benjamin, que assumirá a relatoria do caso.

Os peritos do TSE levantaram suspeitas em relação a três empresas prestadoras de serviço na eleição de 2014. Os documentos foram entregues à ministra Maria Thereza. Ela juntou o laudo técnico às ações e marcou a data dos depoimentos de delatores, autorizando que sejam ouvidos dirigentes da Andrade Gutierrez, delatores da Lava-Jato, além de outros colaboradores, como Augusto Mendonça, Pedro Barusco, Eduardo Leite, Ricardo Pessoa, Júlio Camargo e Zwi Skornicki.

TENDÊNCIA: Maria Thereza deixa o TSE sem apresentar seu voto

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